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Faltam apenas 3 Meses e…

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Cursos Práticos para Gestão Hoteleira

Faltam pouco mais de três meses para o final de 2013, com certeza em 2012 todos elaboramos um POA, (nós elaboramos vários) isso é inerente a qualquer administração consciente em qualquer tipo de empreendimento, o problema não é o Plano Orçamentário Anual e sim: Quem o elaborou, como, e que uso dele foi feito durante o ano. Essa é a real questão.

Hoje todos falam e sabem muito sobre Revenue Management, será? Você sabe que há vários passos antes que o Planejamento Orçamentário Anual se encaixe na filosofia de gestão que é o RM? Pois é há uma série deles, mas o mais importante neste momento não são esses passos, tanto o livro que editamos sobre o assunto como nosso curso explica todos eles e exatamente o como se deve proceder.

A questão é que gostem ou não o primeiro passo para a área financeira quando implantamos uma filosofia de gestão fundamentada no Revenue Management é exatamente a Planilha do Planejamento Orçamentário Anual, a rigor ela deve ser elaborada por todos os colaboradores e terminar na Gerência e diretoria, mas o que mais fará a diferença é o que cada um vai fazer com essa planilha, e ela evolui no organograma, precisa ser dinâmica e acompanhada diariamente só assim e usando esse sistema podemos atestar:

“Rentabilizamos qualquer Hotel de qualquer tamanho em qualquer lugar do Mundo em pelo menos 20% em um Ano”.

Lembrem-se não há filosofia de gestão mais rentável para a hotelaria, o Revenue Management. É filosofia que deve ser usada com os mesmos resultados em algumas outras empresas.

Lembro-me que era um 10 de Setembro à alguns anos e conversando com um empresário sobre o POA dele recebi a seguinte queixa “portuga, estou US$: 50.000,00 (sim dólares) atrás da minha previsão e não vou atingi-la”. Eu perguntei por quê? E como bom Brasileiro ele respondeu, “não vai dar”.

Bem tratava-se de um Hotel médio para grande e eu disse-lhe, eu atinjo, e faço com você um Contrato de risco, venho me instalar no hotel uma semana a 10 dias por mês, minha palavra é lei e dia 10 de janeiro você me dá 60% do que eu conseguir passar desses seus 50 mil dólares, pelo meu serviço você paga R$: 2.000,00 por mês sempre 5 dias antas da minha chegada. Ele achou que eu estava louco, (natural) dispôs-se a investir R$: 1.500,00 e eu aceitei e passamos de 60% para 65%, e ele topou, pois não acreditava que eu conseguisse fazer em SP 50.000 Dólares a mais em 3 meses e vinte dias.

No dia 12 de janeiro ele ficou discutindo comigo que, 65% de nada era nada, mas de acordo com o seu Administrativo ele teria que me dar R$: 23.345,67, ou seja, eu fiz o hotel cobrir os 50.000 US$ que estava atrasado e faturei mais R$: 35.916,42 – Não foi exatamente uma remuneração pela qual trabalho normalmente, mas foram 40 dias de muito trabalho e principalmente de trabalho conduzido e dirigido de forma que os colaboradores do empreendimento não estavam acostumados. ISSO É REVENUE MANAGEMENT Pleno em Ação.

Vamos lembrar que 2014 é o ano da “tal copa do Mundo” que além de frustrar muitas expectativas vai criar circunstâncias onde sobreviverão os mais preparados. De que lado você vai estar? Outra coisa 30 dias em um ano que não serão mais de 15 em cada cidade, não pagam todas as contas.

Conheça o que, e principalmente como fazer para que tudo saia exatamente como planejar, além de descobrir exatamente como rentabilizar e ninguém poder acusa-lo de preços abusivos na época da copa, tudo isso nós ensinamos no curso. Não deixem chegar Setembro de 2014 para descobrir que vão faltar 50 mil dólares no faturamento anual. Ou que seu Hotel não rendeu o esperado.

O IGH – Instituto de Gestão Hoteleira realiza até Novembro vários cursos de Revenue Management – entre eles Bento Gonçalves,24 e 25 de Setembro, São Paulo,18 e 19 de Outubro, Fortaleza, 07 e 08 de Novembro, outras 3 cidades terão suas datas divulgadas: Belo Horizonte  Porto Alegre e Curitiba. No curso vamos explicar em detalhes como fazer seu POA e como essa Planilha DINÂMICA precisa e deve ser seu livro de cabeceira.

Em que pese alguns não gostarem eu digo e repito já fazem trinta anos:

“Não há hotéis que não deem lucro, há sim hotéis mal administrados”.

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O Exemplo Campo de Grande

Para quem não conhece Campo Grande, a linda progressiva e bem traçada capital Mato-Grossense. Aí está parte dela, hoje eu venho aqui não só para enaltecer esta municipalidade e dizer que fui aqui surpreendido por tudo o que vi, e não consigo entender como um sistema muito eficiente em muitos quesitos não está sendo copiado ainda nas cidades capitais. Reconheço que SP e RJ teriam uma maior complexidade para aderirem a ele, mas ele seria com certeza eficiente em todas as demais cidades do País. E depois, porque não SP e RIO.

Adoro fotografar e no tempo vago que tive foi isso que fui fazer como também gosto de andar a pé, resolvi pegar um ónibus para um lugar estratégico e me movimentar a partir de lá. Pasmem, aí vem o sistema: – entrei no ônibus e não pude passar a roleta, e não isso não foi problema nenhum, o motorista não lida com dinheiro e os ônibus não teem cobrador, logo os assaltantes, mão se interessam por um ônibus sem “matéria prima”.

Acreditem, não deve haver um número expressivo de pessoas que se valha disso para não apagar, a minha reação, e acredito que esta seja a natural foi saber como eu faria para pagar. No meu caso foi simples, como eu estava indo para uma região e não especificamente para um ponto, o motorista me explicou que havia na calçada uns quiosques com roleta, a gente para ali, paga e gira ou não a roleta, se voltar para o ônibus este espera e lá a catraca é liberada, se como eu não quer voltar gira a catraca no quiosque.

A índole as pessoas é normalmente boa, e frente a esta demonstração de confiança a última coisa que eu queria era deixar de pagar.

Está aqui a sugestão e como tudo o que é bom é simples, aí está um sistema que pode e deveria ser implantado em TODAS AS CIDADES Brasileiras, assim é menos um alvo para o cada vez maior número de desocupados.

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Má gestão de leitos do SUS causa filas nos hospitais

CPI aponta uma série de problemas nos hospitais públicos do Paraná. Das 22 mil vagas de internamento existentes no estado, 3 mil estão ociosas.A fila de pacientes em busca de leitos no Sistema Único de Saúde (SUS) no Paraná não se deve à falta de leitos. Um levantamento aponta que dos 22 mil leitos existentes no estado, cerca de 3 mil estão geralmente vagos. “Você vai no hospital e detecta que tem leito sobrando, mas liga para a Central de Leitos e há uma lista de espera. O que existe é uma má administração desses leitos”, diz o presidente da CPI dos Leitos, deputado estadual Leonaldo Paranhos (PSC).

A CPI foi aberta em 27 de abril e vem apresentando relatórios sobre os problemas detectados. até o momento, foram visitados 19 instituições de saúde em 11 cidades paranaenses. Paranhos encontrou leitos com tubos de oxigênio instalados que são usados como salas de reuniões e ouviu relatos de funcionários que se negam a ofertar vagas disponíveis. Há ainda hospitais conveniados com pacientes que poderiam ter recebido alta, mas que continuam internados para não abrir a vaga ao SUS. “O paciente do SUS só sai quando chega um paciente particular. É como se ele guardasse a vaga para o outro. Isso não pode mais acontecer”, afirma. Leia Matéria completa Gazeta do Povo.

Isto Brada aos Céus, e os principais culpados são os componentes da Cúpula o PSDB, eles declinaram de um candidato competente e comprovadamente preparado, pra um Menino que não dá conta do recado como se pode ver desde já. Em Abril, foi detectado que o principal problema é FALTA DE GESTÃO PÚBLICA NOS HOSPITAIS,em outras palavras INCOMPETÊNCIA E DESPREPARO. De então para cá o que tem sido feito? eu digo de Concreto? 

NADA, relatórios para CPI não resolvem o problemas que, nas mãos de INCOMPETENTES vem piorando dia a dia ou seja. NÃO HÁ GESTÃO PÚBLICA TAMBÉM NA SAÚDE DO PR, já que esta, diga-se de passagem é um Mal Nacional por conveniência de um Grupo de Canalhas incompetentes que vem aumentando.

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Estatal libera R$ 14 mi para trocar bueiros de ferrovia

ONDE ESTÁ A OPOSIÇÃO????

QUEM SERÁ QUE VAI COLOCAR COBRO NISSO?

DE BRASÍLIA

A Valec, estatal de ferrovias do Ministério dos Transportes, destinou no último dia 20 mais R$ 14,5 milhões para trocar bueiros nas obras da ferrovia Oeste-Leste (BA).
O contrato foi reajustado quatro meses após o início dos trabalhos. Com isso, a estatal, controlada pelo PR do ministro Alfredo Nascimento, ultrapassou o teto de gastos que ela mesma definiu para a construção.
A mudança ampliou o valor a ser pago pela Valec ao consórcio formado pelas empreiteiras Andrade Gutierrez, Barbosa Mello e Serveng, responsáveis pela construção de 178 quilômetros de trilhos.
A Valec não comentou o caso, e a Andrade Gutierrez disse que o reajuste foi legal.
Liderado pela empreiteira, o consórcio para as obras da Oeste-Leste ganhou o lote 4 da ferrovia por R$ 739,9 milhões, numa licitação encerrada em novembro passado.
Ganhava quem apresentasse o menor preço. O consórcio derrotou os seis concorrentes com um desconto de R$ 5,1 milhões em relação ao valor previsto pela Valec.
A obra começou a sair do papel em janeiro. No mês passado, a Valec se comprometeu a pagar mais R$ 14,5 milhões ao consórcio, em “decisão unilateral” para “melhor adequação às finalidades do interesse público”.
O aumento representa quase o triplo do desconto oferecido pela empreiteira para vencer a licitação. A diferença vem de uma mudança em curso desde abril. Em vez de usar “bueiros moldados in loco”, como previsto na licitação, o consórcio adotou “aduelas de concreto” para o sistema de drenagem.
Na licitação, a Valec disse que os consórcios deveriam basear suas propostas no uso de bueiros após um concorrente perguntar se era o caso de empregar as aduelas.
A direção da empreiteira afirmou que o aumento no contrato “atende à lei de licitações vigente” e que a troca de bueiros por aduelas foi decorrente de necessidades “identificadas somente no decorrer das obras”.
(DIMMI AMORA E BRENO COSTA)

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Ciclone extratropical afeta fornecimento de energia em SP

 Um ciclone extratropical atingiu a rede de distribuição de energia da concessionária AES Eletropaulo nesta terça-feira (7), causando transtornos e interrupção no fornecimento de luz.

Uma pessoa morre e outra se fere em queda de árvore em SP

As rajadas de vento atingiram até 80 km por hora, de acordo com o CPTEC (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos).

Segundo a empresa, o radar de alerta, que classifica a criticidade das ocorrências de 0 a 5, atingiu o seu nível máximo nas zonas oeste, sul e norte da cidade de São Paulo e nível 3 na zona leste. Também foram afetados os municípios de Santo André, Mauá, Cotia e Osasco (Grande SP).

Equipes da AES Eletropaulo devem trabalhar durante toda a madrugada para reparar os danos causados pelo ciclone extra tropical. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil trabalham na remoção de árvores, galhos e objetos para permitir a ação da concessionária aos locais prejudicados.

Não há previsão para o completo restabelecimento do fornecimento de energia.

A concessionária orienta ainda aos clientes que utilizem o serviço “Torpedo Fácil” 27373 para comunicar falta de luz. Basta enviar um SMS com a palavra luz e o número da instalação, disponível na conta de luz. O serviço é gratuito.

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Comentei ontem no facebook, há 50 anos, se Lisboa ficasse um minuto no escuro custava 1 milhão de dólares de MULTA, era cobrada sim e a administradora do sistema pagava sim. Aqui, 50 anos depois conseguem formar uma corja de INCOMPETENTES DESCONEXOS, dando desculpas esfarrapadas que contradizem as dos “cumpanheiros” mas o problema não só preciste como se agrava. É UMA VERGONHA.
é POSSÍVEL SIM SERVIÇOS DE QULIDADE, MAS PRECISA POR TRÁS TER GESTORES DE QUALIDADE. E GOVERNOS SÉRIOS.

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